segunda-feira, 28 de novembro de 2011

UNIDADE 5


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O que somos? De que somos feitos? De onde viemos? Através do tempo, o homem aprendeu como dominar os elementos, o mundo em que vive, mas o tempainda é, sem dúvida,  o nosso maior mistério.  Sabe-se  que nós, homens, viemos de minúsculas  partículas que se uniram para formar nosso ancestral mais distante ou não, somos feitos de alguns compostos químicos, os mesmos de várias outras formas de vida que habitam este mesmo planeta. Viemos de um lugar especial, um lugar hoje em processo de fragmentação pela ação antrópica,  ação que promove  a destruição  de nossa casa, nossa vida e futuro, o mundo de hoje é repleto de conhecimentos.  Sabe-se que o homem começava a dominar o fogo 50.000 anos atrás e desde então os diferentes  homens  que  habitaram  o planeta  começaram  a susaga: desenvolvimento  intelectual  com  a escrita,  conhecimentos  agrícolas, metalurgia,  conhecimentos  náuticos  e, com isso, o homeexpandiu  seu domínio aos quatro cantos da terra e logo o mundo era todo conhecido. Com os cinco continentes habitados por milhões de pessoas, fez-se necessário  expandir  a agricultura  e manufatura  de utensílios  e bende consumo  entre toda a população.
A Terra é o terceiro  planetno sistema  solar, na ordem crescente  a partir do sol, possui apenas um satélite, a Lua, é dotada dos movimentos de translação   ao redor do sol e rotação,  que descreve  em torno de si mesmo um eixo imaginário que passa pelo centro da gravidade do planeta e cujas extremidades são os pólos norte e sul. Ambos os movimentos utilizados para  a demarcação  do tempo:  ano  e dia respectivamente.  Através  do conhecimento  desenvolvido  entre as ciências  e sua evolução  contínua,  foi possível,  através de estudos, dividir o interior do globo em camadas  desde o núcleo até a crosta terrestre  ou camadsuperficial  que é composta  por diferentes  solos  e dividida  egrandes  placas,  que  sofrem  alterações climáticas  durante  o ano (as estações  determinam  inícios e fins de ciclos biológicos). Esta camada superficial é recoberta por uma extensa quantidade de água que é de 1,35 bilhões de Km3  e, apesar de ser muita água, apenas
8,6 milhões  de Km o utilizáveis  para  o consumo  humano  e o são distribuídos  igualmente  entre os continentes  do planeta.
A terra possui um sistema eficiente de se auto-reciclar  e transformar vida em vida. Os ecossistemas  sustentados  pela natureza  selvagem  a qual originou todas as formas de vida do planeta se concentram  espalhadas  por todo o mundo, mas não se deve esquecer que o mundo é um e, quando uma parte está com problemas,  o mundo inteiro compartilha  dos mesmos problemas  e conseqüências.
Foi durante muitos anos que fumaça (poluição) era indício de progresso. E assifoi visto até que se começou  a observar  os danos  e problemas relacionados  à destruição  do meio em que vivemosAs águas e os solos começaram  a refletiproblemas  gravesobre a criatura  mais notável  do planeta  —  o homem  —  ecom  a intensificação  desses  processos,  a humanidade  se viu em um rumo sombrio e perigoso.
Então,  as Nações  Unidas  resolveram  realizar  a primeira  conferência mundial sobre o meio ambiente, em 1972, em Estocolmo. A partir de então,muitos paises da Europa e da América do Norte se viram obrigados a impor que muitas empresas  investissem  parte de seu recursos  financeiros  para a reversão dos problemas relacionados  ao meio ambiente, pois, se nada fosse feito, agravaria a visão sobre os paises e empresas, denegrindo sua situação em um mercado mundial em que os consumidores,  agora munidos de leis e órgãos ambientais capazes de gerar regras para controle de produção, venda e limites de poluição,  levam as empresas  a buscar métodos  e técnicade minimizar  seu danos.
Como resultado  da conferência,  foram elaborados  modelos  de ações e medidas, entre eles o programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento  Sustentável, além de colocar em evidência, com muita transparência, o papel das empresas na gestãambiental.

Em 1992, diante da realização  da conferência  mundial sobre meio ambiente, no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, foi novamente  colocado a necessidade  de se preocupar  mais com os problemas  gerados pela poluição descontrolada e a preocupação de um mundo sustentável e em desenvolvimento,  revelando-nos  um ar de preocupaçãsobre a realidade exposta  ao mundo.

em 2007, o mundo se deparou com a realidade: o mundo sofre e, dessa vez, os culpados por uma possível extinção em massa seremos nós, e cada vez mais o mundo vai pagar por ações inconscientes dos seres humanos. Faz-snecessário  a tomada  de medidas  enérgicas  e emergenciais  a cada dia. Ecossistemas  perecem  e com eles espécies  que simplesmente  deixam de existir. Sem sombra de dúvida, somos o agente mais destruidor do planeta, o ferozes  quanto  meteoros  que caíramilhares  de anos atrás, sendo a única diferença que o meteoro o fez em curto espaço de tempo, e o homem pagará  lentamente  até um ponto irreversível,  a menoque se tome uma atitude em escala global.

A partir dessa percepção, vemos o mundo começar a mudar; os homens precisam  cuidar de suas casas, afinal sem o mundo o haverá um lugar para se chamar de lar, não haverá um lugar para desfrutar a vida que nos foi concebida. As medidas começam a emergir e a situação global pode mudar: as escolas, as empresas e todos preocupados  começam a reagir de maneira favorável  a salvar o mundo,  atingiuma realidade  que, antes imaginária, terá que se tornar real: um mundo com desenvolvimento  sustentável.


GESTÃO  AMBIENTAL SEUS ATORES SOCIAIS

Com a crescente  e potente “humanização”  do espaço ao nosso redor, e o entendimento adquirido com o passar do tempo, os programas de gestão ambiental  desenvolvidos  no mundo de hoje serão os responsáveis  pelo dia de amanhã.  As normas  internacionais  e as medidas  de cada país serão o que e o quantdelimitará  o progresso  e a regressão  da poluição  hoje existente.  É óbvio que existem  ações antrópicas  que jamaipoderão  ser desfeitas, mas o atual desafio é reduzir para minimizar os impactos e reciclar



para reaproveitar,  dando assim continuidade  ao ciclo de vida dos recursos utilizados.
Assim, pode-se concluir de forma límpida que a gestão ambiental tem por objetivfundamental  um conceito  que consistem um conjunto  de medidas  e procedimentos  eximiamente  definidos,  quese colocados  de maneira correta, permitem o controle total ou parcial sobre impactos dirigidos ao meio ambiente.
O ciclda gestão  é necessário  desde  um início  até seu contínuo funcionamento,  ou seja, um empreendimento  empresarial deve ter por meta e por respeituma conscientização  das leis, de ações e de medidas  que queiratomar compromisso  com o meio ambiente  e desde sua fundação devecontemplar  esse sistema  previamente  definido.  No caso de uma empresa existente,  o mesmo vai acontecer  só que de modo diferente:  a partir do momento em que a administração  resolver assumir o compromisso será feito uma avaliação ambiental inicial que indicará as normas e medidas a serem tomadas  pela empresa.
É de grande importância ressaltar que parte da iniciativa de uma empresa preservar  o meio  ambiente,  mas  é fundamental  quos consumidores fiscalizem  o trabalho,  pois de que vale o ecologista  comprar  um pacote de carvão para seu consumo, se o carvão vem de uma produção irregular que desmata  e provoca  incêndios?

As políticas  ambientais  tomadas  pelo empreendimento  devem  colocar de maneira formal o compromisso assumido perante a sociedade, delimitando suas intenções  e princípios  em relaçãaos procedimentos  relacionados  ao desempenho  ambiental.  É importante  o só a sociedade,  mas todoos colaboradores assumirem o papel em conjunto. E que as melhorias oferecidas sejam contínuas,  tanto para o aspectdo meio ambiente  como perante  a legislação  e normas  aplicáveis.
As empresas  assumem,  como programas  de marketing,  a aplicação  dos sistemas de gestão ambiental (SGA), comprometendo-se com o meio ambiente como uma forma de mostrar  aos seus consumidores  que cada vez mais a empresa se preocupa com o mesmo.

O SGA tem que estar  beclaro  quanto  a seurequisitos  desde  os procedimentos  mais básicos  até seus procedimentos  finais. Uma empresa tem que estar em comum acordo com todos que trabalham  com ela desde fornecedores  até seus consumidores,  e o único jeito para que isto ocorra é através  dos atores  sociais   os fiscalizadores   desdagentes  públicos pagos pelo governo até mesmo um simples consumidor que tenha conhecimento  de seus direitos.
O trabalho do SGA tem como objetivo um serviço contínuo que deve ter como meta a harmonia com o meio ambiente. Aqui no Brasil, temos a série de normas NBR ISO 14000, em que um SGA provê ordenamento e consistência para que as organizações  abordem  suas preocupações  ambientais,  através de alocação de recursos, definição de responsabilidades  e avaliação contínua de práticas, procedimentos e processos. Ainda em conforme a NBR ISO 14004, os princípios  essenciais  para orientar  os responsáveis  pela implementação



ou aprimoramento  de um sistema de gestão ambiental incluem, mas não se limitam a:
•       reconhecer  que a gestãambiental  se encontra  entre as mais altas prioridades  da organização;
•       estabelecer  e manter comunicação  com as partes interessadas  inter- nas e externas;
•       determinar  os requisitos  legaiaplicáveis  e os aspectos  ambientais associados  às atividades,  produtos  e serviços  da organização;
•       desenvolver  o comprometimento  da administração  e dos empregados no sentido da proteção ao meio ambiente, com uma clara definição de responsabilidades  e responsáveis;
•       estimular o planejamento  ambiental ao longo do ciclo de vida do pro- duto ou do processo;
•       estabelecer  um processo  que permita  atinginíveis de desempenho visados;
•       prover recursos  apropriados  e suficientes,  incluindo  treinamento  para atingir os níveis de desempenho  visados,  de forma contínua;
•       avaliar  o desempenho  ambiental  com relação  à política,  objetivos  e metaambientais  da organização,  buscando  aprimoramentos,  onde apropriado;
•       estabelecer  um processo  de gestão para auditar  e analisar  o SGA e para identificar  oportunidades  de melhoria do sistema e do desempe- nho ambiental  resultante;
•       estimular  prestadores  de serviços  e fornecedores  a estabelecerem um SGA.
Os  empreendimentos  podem  considerar  diferentes  usos  para  as normas de SGA, a saber:

•       utilizando  a  NBR  ISO  14001   sistema  de  gestão  ambiental  – especificação  e diretrizes de uso para obter a certificação/registro  por terceira parte ou a autodeclaração  do SGA de uma organização;
•       utilizando  esta norma ou partes dela, para iniciar e/ou aprimorar  seu
SGA. Ela não é destinada para fins de certificação  /registro;
•       utilizando  esta norma como uma diretriz ou a NBR ISO 14001 como uma especificação  para reconhecimentos  por segunda  parteentre partes  contratantes,  o que pode ser apropriado  para algumas  rela- ções comerciais;
•       utilizando  documentos  ISO relacionados.


Para a escolha,  o dados diversos  fatoresentre eles o da política da empresa,  o tempo da existência  do empreendimento,  várias vantagens  e/ ou desvantagens  e o porte da organização.  Nos últimos tempos, vem sendo muito considerado  a implementação  destas normas a empresas de pequeno e médio porte, pois realçam o compromisso  com a seriedade da organização perante  a realidade  ecológica  que vive o planeta.



Existem  muitos  benefícios  para  empresa  ao obter  uSGA:  desde rendimentos,  com a redução de taxas e impostos, com uma melhor imagem ao público bem como assegurar  qualidade  e satisfação.

Portanto,  torna-sóbvio que o SGA é uma peça imprescindível  para o desenvolvimento  social do planeta para promover ações de beneficio mútuo entre empreendimento  e sociedadepreservando  o meio em que se vive, podendo assim levar a uma conscientização  comum a todos.


ASSOCIAÇÕES  DE ADMINISTRAÇàAMBIENTAL  COMPROMISSOS

Cada país deveria,  por compromisso  ao ecossistema  chamado  Terra, dar atenção  aos assuntos  relacionados  ao meio ambiente,  mas não é essa a realidade  existente  no planeta.  Em paises subdesenvolvidos,  encontra-se muita miséria, e a ganância humana compele mais ainda para a degradação do meio ambiente  do que sua proteção  e recuperação.
O Brasilpor exemplo,  possuum ministério  relacionado  ao meio ambiente  e para cada um dos 27 estados federativos   um órgão público de responsável por seu respectivo território, havendo ainda um órgão federal para todo o país e ainda podem se considerar  as secretarias  municipais  de cada município  brasileiro.  Sabe-se  que, por muito tempoestes estiveram sem credibilidade e viram-se problemas estruturais e operacionais,  mas com as conferencias mundiais e com a pressão voltada sobre a proteção do meio ambiente, o Brasil começou a ganhar fôlego e começou a desenvolver medidas para corrigir  e transformar  sua realidade  em outra totalmente  diferente. Com a ajuda de outros ministérios e com apoio da polícia federal, o Ministério do Meio Ambiente  (MMA) desenvolve  e reparte operações  para preservação e desenvolvimento  do meio ambiente.
Através de imagens via satélite e com forças conjuntas, os envolvidos conseguem  agir mais e possibilitam  mais ações e, através da lei de crimes ambientais (Lei nº. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998) proposta então pelo ex-presidente  Fernando Henrique, com auxilio do Conselho Nacional do Meio Ambiente  (CONAMA),  do Sistema  Nacional  do Meio Ambiente  (SISNAMA)  e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), grande parte das práticas inerentes ao meio ambiente vem sendo retalhadas.
Entre outras, conta-se com a participação massiva de ONGs, organizações  não-governamentais, que auxiliana educação  ambiental  e sociallevando  o conhecimento  necessário  para milhares  de pessoas  que precisem entender o porquê salvar o planeta e preservar a natureza a todo custoOutras  ONGs auxiliam  diretamente  com trabalhos  diretos  ao meio ambiente  o que é de grande valia para humanidade.


PLANOS  DE AÇÕES FUNDO  SOCIAL E AÇÕES PARTICIPATIVAS

O que são planos de ações? Bom, o tema é sugestivo e claro, porém o o simples.  Os planos de ações variam de lugar para lugar, de meta para meta e cabe ao problema ou à solução dizer qual será o plano e suas respectivas  funções  sociais e ações participativas.



Coloquemos  a Baía de Guanabara,  localizada  no Estaddo Rio de Janeiro: sabe-se que, muitos anos atrás (50 anos), havia mamíferos aquáticos (cetáceos),  conhecidos  por golfinhos,  Tursioptrucantus,  e hoje o registros de freqüentes presenças no mesmo local, mas a pergunta é: o que houve?  Houvum desenfreado  crescimento  industrial  seguido  de grande ocupação  irregular  nos espaços  geográficos  presentes  em entorno  da Baía, sem considerar  as indústrias que se instalaram  ao longo do mesmo estado, contaminando  os afluentes que desembocam  naquela baía o que gerou uma grande  quantidade  de poluentes  dispersos  na água, gerando  uma “fuga” da fauna  local e dando  espaço  para o lixo e a degradação.  Porém  onde estão os planos de ação? As ações participativas?  Sabe-sque os órgãos públicos começaram a tomar iniciativas, mas ainda não uma participação real do público  mais interessado,  que o os residentes  daquele  estado, pois quando  a sociedade  tiver noçãde que tem direito  de cobrar  pela preservação  do meio  quos rodeia,  logo  as atitudes  começarão  a ser tomadas.
Na Lei . 6.93de 31 de agosto  de 1981 (*Regulamentada  pelo Decreto n. 99.274, de 06/06/1990.  Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,  seus fins e Mecanismos  de Formulação  e Aplicação,  e outras Providências)  em seu art. 2º. diz que a Política Nacional do Meio Ambiente tepor objetivo  a preservação,  melhoria  e recuperação  da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar no país, condições ao desenvolvimento  socioeconômico,  aos interesses  da segurança  nacional  e à proteção da igualdade da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:


I.       ação governamental  na manutenção do equilíbrio ecológico, con- siderando o meio ambiente como um patrimônio  público a ser neces- sariamente  assegurado  e protegido,  tendo em vista o uso coletivo;

II.      racionalização  do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; III.           planejamento  e fiscalização  do uso dos recursos  ambientais;
IV.      proteção  dos ecossistemas,  com a preservação  de áreas repre- sentativas;
V.       controle  e zoneamento  das atividades  potencial  ou efetivamen- te poluidoras;
VI.     incentivos  ao estudo  e à pesquisa  de tecnologias  orientadas para o uso racional e à proteção  dos recursos  ambientais;

VII.    acompanhamento  do estadda qualidade  ambiental; VIII.  recuperação  de áreas degradadas;
IX.     proteção  de áreas ameaçadas  de degradação;

X.      educação  ambiental  para todos os níveis do ensino,  inclusive para educaçãda comunidade,  objetivando  capacitá-la  para partici- pação ativa na defesa do meio ambiente.



Observando estes princípios, é claro que, se fossem colocados em prática, não poderia existir essa quantidade descomunal de poluição que observamos, porém a prerrogativa  para aplicá-las  é a falta de recursos financeiros.

O Brasil desfruta  de uma gama gigantesca  de profissionais  da área em plena formação e formados, o que falta é a política entrar em prática. Há a necessidade  de observar  e buscar meios capazes de ajudar o meio, sem prejudicar o homem.


DESENVOLVIMENTO  ECONÔMICO   DESENVOLVIMENTO  SUSTENTÁVEL

O real significado  do desenvolvimento  sustentável  está relacionado  com o dia de amanhã,  pois o mesmdepende  do desenvolvimento  econômico atual, porém  a próxima  geração  o deve ser prejudicada  em função  da nossa inconseqüência  e irresponsabilidade.  Temos  que garantir  condições de sobrevivência  para todas as espécies  do planeta.
Para atender à real necessidade será necessário atingir metas, e essas variam  de sociedade  para sociedade,  pois comjá fora dito, dependerá exclusivamente  do grau de conhecimento  e da capacidade  de agir de cada uma.
Entre os objetivos  podemos  citar:

•       conservação;

•       preservação;
•       atuação  responsável;
•       educação;
•       conscientização;

•       qualidade.

Todas as metas anteriormente  relacionadas são de vital importância para se atingir  a verdadeira  essência  do desenvolvimento  sustentável.  E todas elas se entrelaçam,  pois somente com a conservação  dos recursos atuais e sua preservação  permanente,  sendo  regida  peloórgãos  competentes  e pela educação  ambiental  garantida  pela lei . 9.795,  de 27 de abril de
1999, em que todos os níveis de ensino e a conscientização  pública para a preservação  do meio ambiente,  garantirão,  por conseqüência,  a qualidade
do meio ambiente em que vivemos e o que nossa descendência  viverá.